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  • terça-feira, 2 de abril de 2013

    ROCK, BATERIA E A PRIMEIRA BANDA










    PARA ENTENDER, LEIA O COMEÇO DE TUDO!

    No começo da minha adolescência, descobri e comecei a acompanhar muitas bandas, grande parte delas eu escuto e sigo até hoje. Iron Maiden, Black Sabbath e Megadeth abriram minha mente e pavimentaram o caminho para muitas outras que, se eu for mencionar aqui, gasto o texto todo. Enquanto descobria novos sons, foi algo natural eu me interessar em tocar algum instrumento. Optei pela bateria por um simples motivo: quando eu tive a oportunidade de ver uma de perto, consegui tocá-la com desenvoltura suficiente para acompanhar uma melodia.

    Eu havia dito que instrumentos decentes eram caros, lembram? Uma bateria então, por mais humilde que fosse, custava um bom dinheiro. Consegui comprar uma bateria, de cor preta, dessas bem simples mesmo - comprei com minha indenização trabalhista, é bom ressaltar.

    Mamãe enlouqueceu com o barulho, os vizinhos também. Eu praticava por várias horas no dia, e já conseguia acompanhar as canções com estruturas mais simples. Então comecei a procurar outros músicos iniciantes como eu, no intuito de montar minha primeira banda. Nem foi preciso garimpar muito longe. No círculo de amigos que eu tinha, existiam três ou quatro pessoas com o mesmo gosto musical e a mesma inclinação para montar um grupo de metal.

    Minha primeira tentativa de ter uma banda - e você já vai entender o porquê da tentativa - foi batizada com o curioso nome de "Hemorróidas do Satã". A lógica do epíteto - pelo menos para mim - era óbvia. Se o cramulhão é um ser mau, imagine um capiroto com uma inflamação retal? Deveria ser ainda mais impiedoso. Esta banda, porém, nunca passou do primeiro ensaio.

    CONTINUAÇÃO:


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