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  • quinta-feira, 25 de outubro de 2012

    IVETE SANGALO NO JÔ




    Na tarde desta segunda-feira (22), a cantora Ivete Sangalo visitou os estúdios da Rede Globo em São Paulo, para participar das gravações do Programa do Jô. Ivete chegou na emissora acompanhada de seu filho, o pequeno Marcelo.

    Ao ser recebida pelo apresentador, a cantora não se intimidou ao comentar suas manias. Uma delas é usar calcinha e sutiã em cores diferentes. A artista contou que a mãe dela tinha uma preocupação: tinha muito medo de que as filhas desmaiassem e, ao serem socorridas, fossem flagradas sem a peça íntima  Então as cores das peças não era o mais importante, obrigatório era usá-las. 





    Mas foi contando sobre sua  mania de limpeza onde a cantora baiana arrancou gargalhadas da platéia. Ivete se referiu a um esfregão que viu nos Estados Unidos como “um tesão” e ainda revelou que em sua casa as pessoas próximas costumam arranjar desculpas para não lhe ajudar em suas faxinas, no total de 2 vezes por semana.



    Brincadeiras a parte, Ivete comemorou o sucesso de Maria Machadão, sua personagem em Gabriela,
    novela das onze da Rede Globo. Ela revelou que não foi difícil adaptar-se a rotina de gravações e que o marido e o filho a ajudaram na nova fase de sua  carreira. "Aluguei um apartamento no Rio e carregava os meninos comigo. Marcelinho me via vestida e falava 'mainha", você é Machadão e eu sou o Machadinho'. Eu passava o texto com meu marido e a cena em casa ficava muito melhor". 

    Após ver com a platéia as fotos de sua infância e adolescência e contar para o público como era sua vida antes da fama, Ivete se despede da platéia da melhor maneira possível: cantando. Não satisfeitos, o público pede bis e ela não os deixa na mão.



    A entrevista vai ao ar no Programa do Jô (TV Globo) desta sexta-feira (26).


    Por: Everton Lima, revisado por João Pedro Baraniuk


sábado, 20 de outubro de 2012

ATIVIDADE PARANORMAL 4 - CRÍTICA

Saudações Apiceiros! Primeiramente, sejam bem vindos a este espaço! Aqui nos encontraremos a partir de agora para abordar variados assuntos de uma maneira divertida, variada e inteligente. Discutindo sobre filmes, músicas, cultura, comportamento e umas cozitas mais, esperamos trazer um conteúdo leve, descontraído e, claro, sem deixar de trazer informação às suas mentes ávidas por conhecimento [cof, cof].

Com vocês, esperamos construir o espaço O Ápice da Curva cada vez mais atraente para todos. Sem mais delongas, passamos a palavra para Alex e Rodrigo, que foram conferir na sessão terror da semana, o filme Atividade Paranormal 4! 


Enquanto maioria dos mortais, deitados em suas camas, dormiam o sono dos justos, Alex e Rodrigo seguiam para a bilheteria de um cinema qualquer de Curitiba, a fim de conferirem um dos filmes de terror mais esperados do submundo do cinema, Atividade Paranormal 4. Desde o início, coisas estranhas aconteceram, como terem errado o horário da sessão, errado de poltronas, e terem errado em pensar que platéias deviam ficar em silêncio durante o filme. Passado o terror inicial, o filme começou, trazendo consigo um outro elemento apaziguador dos linguarudos da sessão, o sono. 

Por se tratar de uma sequência, os apiceiros Alex e Rodrigo orientam os leitores que queiram ver o filme, mas que não acompanham a história desde o primeiro filme, que passem em uma locadora e emprestem os primeiros filmes para poder entender o quarto filme. Como queríamos viver na pele uma verdadeira sexta-feira de terror, escolhemos a sessão da meia-noite e sentamos nas poltronas. Depois, abrimos nossas almas para a paranormalidade. 



O quarto filme da franquia seria a sequência do segundo, onde Katie e o bebê Hunter desaparecem. Nele é contada a história da jovem Alex  de 15 anos, vizinha de Katie, que tem o costume de andar com a câmera do celular ou a web can do computador sempre ligados, para desespero dos humanos que estão assistindo.

Após Katie ser internada, o garotinho Robbie que vivia com ela, passa a dormir por algumas noites na casa de Alex, e a partir daí começam a acontecer fatos muito estranhos durante sua permanência na casa.
Alex então pede para que seu melhor amigo, xará e supostamente namorado Alex coloque câmeras pela casa para gravar os acontecimentos ocorridos durante a noite e o dia.


O filme em geral é muito monótono, a toda hora esperamos por alguma cena que nos assuste, mais sempre que isso acontece é algo previsível. Talvez as melhores cenas estejam nos últimos 10 minutos, mas ainda assim deixam muito a desejar.

A Paramount Pictures já programou um quinto filme com data de estréia para o ano que vem, o que nos deixa com uma dúvida: será mesmo que uma franquia tão longa como essa não acaba se tornando repetitiva?

Ficha técnica:
Nome do filme: Atividade Paranormal 4
Nome original: Paranormal Activity 4
Direção: Henry Joost e Ariel Schulman
Roteiro: Christopher Landon e Chad Feehan
Elenco: Kathryn Newton, Katie Featherston, Alexondra Lee, Matt Shively, Brady Allen.
Classificação: 14 anos


sexta-feira, 19 de outubro de 2012

QUEM SOMOS?

Criado durante um intervalo entre as aulas do curso de Jornalismo da Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR, O Ápice da Curva trará vídeos, textos de informação e entretenimento, abrangendo tudo aquilo que encontrarmos por aí de mais interessante. São, ao todo, onze produtores de conteúdo que, durante quatro semanas, colocarão toda a criatividade no papel para que o leitor se sinta... como poderíamos dizer? No topo! 

Abaixo, conheça um pouco dos apiceiros malucos:






Pedro Almeida

Pedro Luiz de Almeida, tem 19 anos (cara de 15 e mente de 50), nasceu em Roncador (Só Deus sabe onde fica isso) e cresceu (em idade, não em estatura) em Campo Mourão (?). Com 18 anos, se mudou para Curitiba, onde vive atualmente. Apaixonado por livros e filmes, dedicou grande parte da sua vida na construção de sua personalidade troll. Sua paixão por escrever o levou a cursar Jornalismo e o seu bom humor ajudou na criação do ÁPICE DA CURVA.









Alex Prado 

Alex Prado nasceu em 20 de setembro de 1989 (pra quem se perdeu nas contas, ele tem 23 anos) na cidade de Dourados MS. Mudou-se para Curitiba com apenas um ano de idade e por isso se considera um verdadeiro curitibano com sotaque - com direito a "vina" em seu vocabulário. Por ter a pele um pouco mais escura que seus amiguinhos e por viver em uma comunidade carente (Favela das Feias), sofreu bullying na escola. Se interessa muito em esportes, por isso decidiu fazer faculdade de Jornalismo e trabalhar nessa área. É um dos idealizadores do blog e fica responsável por ideias e vídeos, além da parte de esportes.





Fernanda Bertonha

Fernanda tem 18 anos, é brasileira, solteira e estudante de Jornalismo, segundo o seu último currículo atualizado. Pensou em afirmar o termo “solteira”, mas lembrou que o “relacionamento sério” no Facebook lhe entregaria. Nasceu e cresceu na capital paranaense, porém, há controversas, já que costuma dar informações para as pessoas na rua. Ama sua cidade, mas largaria tudo pelo Rio de Jan... ops, pelo Projac. Sorridente e dedicada, ela que desde pequena imitava os jornalistas da TV e fazia entrevista com os pais (coitados!). É amante do Jornalismo Investigativo e também Cultural. Entre algumas curiosidades, tem um fascínio anormal por cada detalhe do nazismo e pretende um dia, terminar de escrever um livro.


Lisy Muncinelli

Lisy Muncinelli tem 20  anos, é nortista, mas cresceu em Campo Grande (MS). Rodeada por livros, sabia desde criança que trabalharia com mídia. É fotógrafa há dois anos e escreve para outros dois blogs, um pessoal e um de moda. No ÁPICE, é quem organiza o conteúdo para postagem, preenchendo os cargos de secretária e produtora (e de chata que bota ordem na turma). 






Rodrigo Novack




Rodrigo Novack (pronuncia-se "Nôvack" ou "Novák"), tem nome e talento de famoso, cara de 22 anos, mas que na real tem 17 (seus pais autorizaram sua participação no blog). Apaixonado por café, música e fotografia, contribui com o conteúdo fotográfico do blog. É dono de uma montanha russa de emoções, todas ao mesmo tempo. Possivelmente (apesar de não terem sido feito testes) o mais culto dos onze.










Mônica Seolim

Mônica dos Santos Seolim tem 18 anos e é de Araucária, Região Metropolitana de Curitiba. Estuda Jornalismo para, entre outras coisas, fugir das ciências exatas! Tudo que é muito objetivo e pontual não tem mistério, não exerce fascínio. Entre suas maiores paixões estão a família, os amigos e uma boa leitura! Um último detalhe: não consegue viver senão em contato com outras pessoas, conversando e interagindo de todas as maneiras possíveis! 














João Pedro Baraniuk

João Pedro, tem 20 anos e nasceu em Curitiba/PR. Uma pessoa extrovertida, gosta de filosofia, política, música e claro, uma boa leitura. Pratica a meditação e curte uma praia para relaxar e se desligar do mundo. Apesar da foto de presidiário, há boatos que confirmam que ele nunca foi preso por "porte de chuchu de maconha".  













Jaderson Policante

Jaderson Policante tem 31 anos, natural de Curitiba. Casado e mau-humorado, é pai de oito filhos e fanático pelo Metal e pelo Paraná Clube (o maior clube do sul do mundo). Escolheu cursar Jornalismo porque não aprendeu a fazer conta de dividir com três números na chave. Odeia praia, areia e gente que gosta de aparecer. Falará mal daquilo que não gosta. Ou seja, quase tudo.




















Débora Dutra 

Débora Dutra, tem 19 anos, é paulista nascida e criada em São Paulo. Em 2008 ela e a família se mudaram para Ourinhos, interior de SP, onde cansada da vida monótona de interior resolveu se jogar em uma capital novamente, vindo parar em Curitiba. Em menos de uma semana, já se orgulhava de possuir mais de 8 amigos. P
rotegida do frio curitibano com seus dois edredons e um cobertor de pelinhos, ela está sempre sorrindo e contagiando a todos. Poucas pessoas sabem, mas ela dança funk como ninguém. Seu talento em fazer amizades no Paraná e conseguir obter detalhes sobre a vida de um narcotraficante em condicional a fizeram ter destaque e ser convidada como estagiária. Sua grande paixão é Moda, tema dos textos que criará para o blog.








Leonardo Siqueira


Leo para o íntimos e preguiçosos que não falam seu nome inteiro. Nascido em Curitiba-PR, ele tinha o sonho de fazer uma bomba atômica. Por isso, tentou fazer Química. Tentou, porque esqueceram de avisá-lo que o curso envolvia cálculo. Deixou os planos de destruição de lado e, guiado pela paixão por cinema, esportes e tudo o que não dependia de cálculos integrais, se viu dividido entre a vadiagem ou o Jornalismo. Recrutado pelo Ápice, por sua habilidade em escrever bons textos e formar frases com mais de dois verbos.